11 janeiro 2009

Nada Superficial, Fundamental, Sim

Raras orquídeas
Possuem beleza indescritível
Cores não catalogadas
Formas sinuosas e exclusivas
Causam dores aos olhos alheios
Mas seu aroma, esse ninguém pode agora sentir
É tão intimo a ti que poucos vão conhecer
Teu mistério deixa saudade aos raios de sol
O luar então aguarda a próxima primavera
Para olhar atentamente cada movimento
Lento anoitecer, mas essencial...

Um comentário:

A.Tapadinhas disse...

O invisível acaba, muitas vezes, quando se abrem os olhos...
Beijo.
António